sexta-feira, novembro 4

A escola do campo e as aprendizagens pertinentes ao espaço de atuação

Antônio Roberto Mendes Pereira

A base da sustentabilidade das pessoas que residem no meio rural sempre foi à agricultura, embora que na atualidade este rural tomou outras proporções, outros significados. Atualmente vem sendo entendido e debatido como um espaço que transcende o viver da agricultura, ou das atividades agrícolas. 

O campo hoje é encarado como espaço onde a multifuncionalidade é uma necessidade de sobrevivência e que vem aumentando significativamente. Só o produzir alimentos não consegue mais sustentar as necessidades modernas de economia, de lazer, e de profissionalismo das pessoas que moram nestes espaços. Na família a diversificação profissional é uma realidade atual, encontra-se hoje em uma mesma família pessoas que mesmo residindo no campo não vive do rural, ou melhor, da agricultura. 

Pinturas de Marcelo Schimaneski 

A ORNA (ocupação rural não agrícola) acontece e exige novos profissionais que atendam as demandas de serviços tanto no espaço rural como no espaço urbano. Se fosse feita uma pesquisa buscando quantificar o total de pessoas que hoje residem no campo iria se perceber que a atividade de produção agrícola vem diminuindo a cada ano. Estas pessoas que antes eram agricultores ou seus filhos continuam morando no campo, porém envolvido em atividades diferentes da produção de alimentos. 

E para continuar sendo agricultor a atividade exige novos conhecimentos. O meio ambiente diante de tantos impactos causados pela ação humana, não consegue produzir suficientemente bem para gerar sustentabilidade para quem desta atividade vive. Tornar-se mais conhecedor desta atividade é uma necessidade imperiosa e urgente. 

Esta diversidade multifuncional deste espaço com certeza recebeu influências também pela falta de profissionalismo na atividade agrícola e nos baixos resultados por ela alcançados. 


Não podemos esquecer que a alimentação é a necessidade mais básica das básicas. Não se vive sem comer, e logo se faz necessário, existir quem produza este alimento de forma profissional, utilizando um sistema de produção, onde a natureza seja a mestra dos ensinamentos. Já é notório o mal que toda esta parafernália de insumos divulgada por uma mídia muitas vezes irresponsável que só vê o lucro causando muitos males a natureza. 

Programas e mais programas rurais são criados para sustentar as vendas destes insumos. É impossível ver e ouvir algumas reportagens de programas Rurais e não se indignar com as matérias apresentadas. Repórteres tão inteligentes, mas de uma visão de natureza muito restrita. Através das suas reportagens terminam consolidando cada vez mais o ataque a natureza, pois da forma como são expostas as matérias das reportagens, com uma qualidade de informação e de exposição tão boa que parece que se está transmitindo a mais pura verdade, que tudo que se está sendo apresentado é a forma mais correta, mais moderna, e que o resultado positivo da produção é uma certeza, não se tem dúvida deste resultado, desde que se utilize 100% do que a reportagem transmitiu e induziu a comprar. 

Pergunto-me, será que estes repórteres não percebem que muitas destas técnicas e tecnologias que são divulgadas vão de encontro a natureza? Será que eles não conhecem outras formas de estimular a produção sem ter que causar tanto impactos ambientais e que criem menos dependências econômicas? Mas, parece que se isto ocorrer, estes programas deixam de ter patrocinadores, então quem manda e decide o que vai ser transmitido é o que o sistema quer vender. Quanto mais telespectadores, mais possibilidades de se fazer mídia e aumentar as vendas, logo o interesse das empresas aumenta pelo programa A ou B a depender da audiência. 

Em alguns momentos sinto como se só eu que percebesse, como o sistema cria formas de colocar todos dependentes de todos os insumos que eles querem vender. Em todas as atividades agropecuárias esta dependência é criada e aumentada permanentemente. Até os órgãos de pesquisa estão sempre criando ciência agrária para sempre deixar os produtores cada vez mais presos ao uso crescente de insumos extra propriedade. Já não temos domínio sobre quase nenhuma atividade produtiva. 

Sempre está se criando dependências e mais dependências para se produzir alimentos. A quantidade de insumos que hoje é divulgada pelas mídias leva muitos agricultores a não ter sobras econômicas para poder comprar as demais necessidades. E muitos destes pequenos agricultores desprovidos de recursos econômicos terminam ficando reféns do sistema de crédito que fora estimulado pela mídia. A pesquisa não consegue produzir conhecimentos técnicos e tecnologia para não ter que se usar nada, sempre estas pesquisas é para criar coisas e insumos que sempre vão ser estimuladas sua compra. 

As tecnologias de processo são esquecidas em prol das tecnologias de produto. E na melhor das hipóteses, quando se traz uma tecnologia de processo, ela vem sempre agregada de um batalhão de insumos para que ela possa funcionar. Além do mais, muitas destas pesquisas são pensadas levando em conta a obsolescência programada[1], com tempo de vida útil para gerar novas compras e alimentar permanentemente o sistema capitalista de consumo exagerado e coletivo. 

Nem conhecemos bem a natureza e já queremos inventar, mexer em elementos naturais que levaram séculos para ser o que são hoje, e de uma hora para outra, um indivíduo que se considera cientista ou até inventor ou para cumprir uma norma para receber um diploma ou para ser reconhecido como tal, decide se aprofundar em determinado setor ou elemento, não para conhecer e imitar as características e comportamentos, mas já quer mexer, mudar, transformar a essência deste elemento natural. Nem conhecemos e nem lemos o primeiro capítulo do livro da natureza e já estamos queimando e detonando todo este conhecimento natural que levou séculos para ser o que é hoje. 

Mas, diante de tudo isto, qual será o papel da escola neste espaço? O que ela vai selecionar para ensinar para os jovens que residem nestes espaços? Já que hoje este espaço está tão diverso, e não dá para optar unicamente por uma única atividade, como ensinar levando em consideração toda esta diversidade de demandas? Como a escola do campo pode influenciar no profissionalismo da produção de alimentos, já que esta atividade ainda é a principal neste espaço? 


A escola deve exercer um papel fundamental na formação das pessoas. Este espaço deveria ser capaz de ensinar as pessoas a aprender a aprender, pois em todos os momentos de nossas vidas, nos defrontamos com situações que exigem aprendizagens para se continuar fazendo e ou melhorando o ambiente onde se vive. A base inicial destas aprendizagens deve ser a realidade onde se vive, não se admite viver, morar e não conhecer as coisas, as pessoas e o meio onde se vive, e principalmente as relações entre todos estes elementos. 

As práticas e o ensino de ecologia nas escolas são pouco explorados nas séries iniciais, e quando acontece são de forma muito ingênua e pouco atrativa, o que concorre para os poucos impactos na educação destes jovens. Não consegue nem formar e muito menos mudar atitudes culturais desenvolvidas pela maioria dos agricultores no âmbito da realidade em que vivem estes jovens, provindos das pequenas propriedades rurais. Vários são os fatores que levam a esta atitude de pouco significado nas transformações da realidade e que concorre para que não seja dada a atenção necessária a este tema que tem uma relevância impactante na melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas e da sustentabilidade ambiental. Um destes fatores de grande importância é a distância do contato com a natureza em seu estado mais natural. 

O mexer, o tocar, o pegar, o cuidar BOFF (1999), hoje cada vez mais estão distantes das crianças e das escolas, chega-se ao absurdo em alguns casos de se substituir plantas naturais nas decorações das residências por plantas plásticas, alegando-se que dão menos trabalho, não se gasta água, e que todo tempo esta florida e verde. Trocam-se os poucos espaços de natureza que ainda restam nas escolas por concreto. Cada vez mais esta conexão é negligenciada e afastada da vivência e da convivência das famílias. Cria-se uma geração que não sabe, não conhece, nunca viu e que fica espantada e assustada quando se depara com determinados fenômenos da natureza. 

É muita pretensão querer ensinar tudo, mas como do todo ensinar um pouco, ou o suficiente para que se possam efetuar as escolhas, para que se possam tomar as decisões do que pretendo ser e ter. Será que só as disciplinas são capazes de alcançar estes objetivos pedagógicos? Se não, que outras estratégias pedagógicas ou princípios devem-se utilizar para se alcançar o que se quer construir? 

ALGUMAS SUGESTÕES PARA REVERTER O PROBLEMA 

1. A primeira sugestão é tentar usar como base da PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO A REALIDADE atual das propriedades rurais onde a escola está localizada. Problematizar as atividades cotidianas de uma forma que o dia a dia possa ser objetos de estudo, de análise, de aprofundamento. E olhe atividade para ser estuda é que não vai faltar! Pois o cotidiano das propriedades rurais é repleto. Da hora que se acorda que normalmente é muito cedinho até a hora de dormir são realizadas inúmeras tarefas que poderiam ser repensadas através do estudo das mesmas e com certeza iria acontecer mudanças que poderiam melhorar no desempenho e nos resultados internos da propriedade. 


2. Que todas as disciplinas sejam as FERRAMENTAS para a produção de conhecimento. As atividades cotidianas estão repletas de matemática, de ciência, de geografia, de química, física entre outras. Mas normalmente nas escolas cada disciplina desta tem um fim em si mesma. Estuda-se a química pela química, a matemática pela matemática, enfim estas disciplinas devem ser encaradas didaticamente como uma caixa de ferramenta para se analisar as realidades. Sem que este pressuposto seja utilizado está longe para a compreensão da serventia dos conteúdos das disciplinas. 


3. Utilizar um método que induza a necessidade do CONHECER, do ser curioso, utilizando para isto a aplicação de pesquisa na realidade. Um método que utilize etapas processuais para que aconteça a produção de um novo conhecimento, que eleve o conhecimento que se tinha para outros patamares. E que com este novo conhecimento produzido possa se aplicar na realidade transformando a mesma. 

Quatro etapas seriam necessárias para a produção de um novo conhecimento: 

· Pesquisa da realidade, conhecer mais o que tem e o que se faz; 

· Desdobramento ou aprofundamento desta pesquisa, elevando este conhecimento a novos patamares através das ferramentas disciplinares; 

· A ação, o uso deste novo conhecimento precisa acontecer para que a comprovação da mudança venha a acontecer de fato. Sem a ação o método estaria incompleto, é preciso AGIR. 

· Avaliar se verdadeiramente as mudanças aconteceu e se respondem a melhoria do que se fazia anteriormente. E logo após está comprovação ou não, inicia-se uma nova etapa de produção de conhecimento. 

As aplicações deste método nas realidades internas das propriedades podem trazer uma grande diferença no processo de desenvolvimento destes espaços, onde a escola assume verdadeiramente seu papel social de contribuir na transformação das realidades através do uso das suas ferramentas de ensino. 

O empoderamento das famílias passa também pelo conhecer, por aprender a produzir conhecimento. Conhecimento é algo que: 

· Compra-se; 
· Vende-se; 
· Troca-se; 
· Ofertar-se; 
· Importa-se; 
· Exporta-se; 
· E com certeza também se PRODUZ, logo precisamos munir nossos alunos e suas famílias de métodos que os ensinem a PRODUZIR os conhecimentos necessários para fazer as transformações necessárias nas suas vidas e no ambiente onde atua e sobrevive. 

Este método já existe e é utilizado pelo SERTA (Serviço de Tecnologia Alternativa) e foi sistematizado por Abdalaziz de Moura. Esta metodologia recebeu o nome de PEADS (Proposta Educacional de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável). Mais informação acesse: 

4. Que todas as escolas pudessem ter ESPAÇOS DE APRENDER A FAZER, espaços onde se possam aplicar os conteúdos PROCEDIMENTAIS. Não basta unicamente aprender os conteúdos CONCEITUAIS, é preciso ir além deste. Precisamos aprender a fazer e depois ter atitudes permanentes de mudança de comportamento e de mudanças de valores. 

O pátio da escola deve ser um espaço para a prática de muitas aprendizagens e da sua comprovação. A educação pela experiência é de suma importância. O elemento mais ausente nos estudantes, que já viram desde fatos como um vulcão em erupção, uma seca até um eclipse ou um Tsunami na TV. Baseados unicamente nestas imagens os estudantes “pensam” que sabem muita informação sobre a natureza. A aprendizagem só se concretiza na sensibilidade do tocar, do pegar, do fazer, do mexer, do cheirar, conteúdos conceituais/o saber, procedimentais/ o saber fazer, atitudinais/ o saber ser e agir. 

Conhecimentos, habilidades e atitudes são poderosas ferramentas cognitivas para o desenvolvimento independentemente onde se esteja atuando ou vivendo. Estas ferramentas são necessárias para que se possa assumir o protagonismo das competências que foi adquirido durante a formação escolar e na vida. Mas muitas famílias rurais ao não possuírem tais conhecimentos simplesmente não podem desenvolver-se. A inadequada formação dos agricultores incide negativamente na relação entre o agricultor e a agricultura, influindo diretamente na produtividade e nos demais fatores de produção alem da degradação causada ao meio natural. 

Uma nova educação se faz necessária para diminuir as dependências e vulnerabilidades. Porque lamentavelmente muitos pais não estão em condições de ensinar aos seus filhos tais conhecimentos e atitudes; pois a maioria deles nem sequer teve a oportunidade de adquiri-los. 

Felizmente, existe uma instituição que está sempre presente no meio rural, é a escola do campo como é identificada. Historicamente, esta instituição contribui para o desenvolvimento das pessoas, das famílias e das comunidades rurais. No entanto, ela dispõe de um enorme potencial, que ainda não foi adequadamente aproveitado, inclusive o pátio escolar como espaço para a comprovação e experimentação de praticas agroecologicas que ajudem na formação de futuros agricultores que queiram, saibam e possam atuar como eficientes solucionadores dos problemas enfrentados no meio rural. 

Conseqüentemente, a referida escola, depois de adequar os seus conteúdos curriculares, se credencia como uma das instituições com maior potencial para assumir esta tarefa de energizar e empoderar as famílias para que elas possam promover um desenvolvimento mais autogestionário e sustentável. Entre outras razões, porque a escola básica é praticamente a única instituição pública de caráter permanente que está presente na maioria das comunidades rurais. Para muitos habitantes do campo a passagem pela referida escola é uma das mais importantes oportunidades em suas vidas para adquirir as competências que, no mundo contemporâneo, são indispensáveis para uma relação mais harmoniosa com a natureza, e diretamente com o campo, que deveria ser o seu foco maior de produção e de sistematização de conhecimentos. 

O pátio escolar deve ser mais uma sala de aula ao ar livre um lugar: para ensinar e aprender, brincar, socializar-se, para ter contato com a natureza, para cultivar, para praticar esporte e um lugar para construir valores. Enfim, não é possível ver este espaço como morto sem aproveitamento pedagógico de construção de relações, pois a vida só existe através da troca das relações, a verdadeira educação é viva. 

5. Toda escola do campo deveria utilizar a PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA, onde o tempo e o espaço de aprendizagem está dividido entre a escola e a propriedade rural. O jovem deveria ter momentos onde o que ele aprendeu e praticou na escola deveria também ser aplicado, testado, experimentado na sua propriedade. Este deveria ser considerado o fazer como um dos sistemas avaliativos do processo de ensino e aprendizagem. A vida do campo com certeza ensina muito mais que a escola, e si conseguimos associar estes dois espaços de ensino e aprendizagem todo este processo só tem a ganhar. 

A educação pelo trabalho e não somente para o trabalho é uma estratégia que a pedagogia da alternância traz com muita ênfase. Um grande educador francês Celestin Freinet em seus artigos alega que: 

“O educador ambienta a sua escola no meio rural, por experimentar essa realidade e entender que a escola em meio ao campo permite de forma mais fácil criar laços com a natureza”. A escola de Freinet parte de dois princípios básicos, onde o educador destaca que: 

· A nossa pedagogia deve orientar-se cada vez mais para uma pedagogia do trabalho. Ter-se-á, por conseguinte, de dar cada vez menos importância à verborréia teórica e aos conhecimentos abstratos (...); 

· A escola de 1967 já não pode contentar-se com a avaliação dos conhecimentos técnicos em cálculos, ortografia e Francês. Outros elementos da cultura, não estritamente intelectuais, intervém de uma maneira mais importante no comportamento social dos indivíduos e no seu modo de vida (FREINET,1964, p.153).” 

6. Que se construísse um CURRÍCULO muito mais adequado as necessidades de conhecimento do meio onde estão localizadas as escolas do campo. Precisa-se ir além do que a maioria das propostas educacionais vem oferecendo. O velho currículo que está sendo seguido a risca foi elaborado com o objetivo de ampliar ao máximo o domínio do homem sobre o meio ambiente. 

O novo currículo precisa ser organizado para desenvolver conhecimento ecológico e habilidade prática em espaços educacionais que transcendam a sala de aula de concreto, além de criar toques de sensibilidade de criar uma combinação, uma conexão muito mais realista. 

Precisamos nos enquadrar no modelo ecológico proposto pela própria natureza, nos vendo como mais um componente deste sistema e não como o ser dominante deste. O modelo ecológico vai cuidadosamente entrosar os objetivos humanos com o mundo natural ajudando e ensinando como aumentar esta conexão entre homem e natureza. O planejamento ecológico requer capacidade de olhar além das disciplinas e dos espaços físicos (salas de aula), para ver o mundo no contexto mais amplo; requer ampliação do conhecimento ecológico — saber como a natureza trabalha — através de todo o currículo. Significa ensinar aos jovens os fundamentos daquilo que precisam saber para ampliar o horizonte, para criar uma civilização que seja movida por atitudes e ações ecologizantes, que faça a diferença nas realidades onde se mora, onde se trabalha, onde se diverte, onde se estuda, e que se consiga transformar estes espaços em verdadeiras comunidades de aprendizagem coletiva, onde os princípios básicos sejam os da natureza. 

Como vemos é preciso que a escola possa exercer seu papel social. Papel este que subsidie as transformações necessárias nas vidas das pessoas. Que esta escola transcenda os muros do conhecimento disciplinar e atinja as vidas das pessoas e seu dia a dia. Pistrak defendia que: “Era preciso superar a visão de que a escola é lugar apenas de ensino, ou de estudo de conteúdos, por mais revolucionários que eles sejam”. Diz ele, é preciso passar do ensino à educação, dos programas aos PLANOS DE VIDA. Ou seja, em sua proposta pedagógica a escola somente atinge os objetivos de educação do povo, se consegue interligar os diversos aspectos da vida e dos ambientes onde vivem estas pessoas. 

04 de novembro de 2011 

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: 

BOFF, L. Saber Cuidar: ética do humano - compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 
FREINET, Célestin; Pedagogia do bom senso. São Paulo (SP): M. Fontes, 1985. 
MOURA, Abdalaziz; Princípios e fundamentos da proposta educacional de apoio ao desenvolvimento sustentável – PEADS: uma proposta que revoluciona o papel da escola diante das pessoas, da sociedade e do mundo./Glória do Goitá, PE: Serviço de Tecnologia Alternativa, 2003 
PISTRAK: Fundamentos da escola do trabalho. Expressão Popular LTDA, 2000. 

[1] Obsolescência programada é o nome dado à vida curta de um bem ou produto projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se dê apenas por um período reduzido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por comentar! Convide seus amigos para participarem também.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Thanks for commenting! Invite your friends to join too.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...